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Fiat 500

Quando chegou ao Brasil no final de 2009, o Fiat 500 era o carro de nicho que ninguém precisava, mas todos queriam: importado da Polônia, fez a alegria de solteiros e jovens casais ávidos por estilo. Combinava o charme do design retrô a um generoso pacote de equipamentos: ABS com EBD, controles de estabilidade e tração, computador de bordo, sensor de ré, sistema de interface Blue&Me e sete airbags (frontais, laterais, de cortina e para os joelhos do motorista). O esperto motor de 1.4 16V de 100 cv garantia boa agilidade com o câmbio manual de seis marchas. Firme e estável, ficava ainda mais divertido na função Sport: a direção (elétrica) recebia menos assistência e o acelerador ficava mais arisco. Tudo isso vinha de série na versão Sport, com opcionais como o câmbio automatizado Dualogic (de cinco marchas), teto solar, bancos de couro e rodas de aro 16. A Lounge adicionava teto de vidro, ar-condicionado digital e acabamento com abundância de cromados. Os 63 700 reais da versão básica faziam dele um brinquedo para poucos, mas em agosto de 2011 a Fiat aproveitou a isenção de imposto para importados do México e passou a oferecer aqui a versão Cult, por apenas 40 000 reais. O 500 perdia o câmbio de seis marchas e o motor passava a ser o do Uno, o Fire Evo 1.4 8V com 85/88 cv. Trazia de série airbags frontais, ABS, controles de estabilidade e tração, ar-condicionado, Hill Holder (auxílio de saída em rampa), computador de bordo e trio elétrico. O novo motor MultiAir 1.4 16V de 105 cv a gasolina era exclusivo das versões Sport Air e Lounge. A SportAir acrescentava faróis de neblina, rodas aro 16, apêndices aerodinâmicos e pinças de freio vermelhas, ao passo que a Lounge era caracterizada pelos cromados e pelo câmbio automático de série. A Cabrio substituiu a Lounge em outubro de 2012: com sua capota de lona retrátil, tornou-se o conversível mais barato do país. Com alto grau de satisfação entre os donos, o Fiat 500 é uma boa opção para quem pode abrir mão do espaço interno. Seu único porém é o pós-venda deficiente, muito aquém do esperado por seu público exigente. A manutenção do modelo polonês é complexa: nem todas as concessionárias possuem peças para pronta entrega e algumas nem sequer conseguem consultar o sistema pela numeração do chassi. Com pouco mais de 2000 unidades em circulação, ele vendeu em um ano o que a versão mexicana vendeu em um mês.
                     

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